terça-feira, 19 de junho de 2012
A revolução dos bípedes
Quando livro a Revoluçao dos Bichos foi publicado, causou mal estar no establlischt político da época. O livro de George Orwel conta a história de animais que eram explorados pelos donos de uma granja. Eles começaram a ficar bravos com os humanos. Diziam que o homem oprimia os bichos e os colocava em trabalho escravo. O porco que era um dos animais mais inteligentes da fazenda começou a incitar uma revolução e declararam o homem como inimigo. Colocaram sete mandamentos: qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo e todos os animais são iguais.
O homem foi derrotado pelos bichos e os porcos viraram líderes e começaram a comandar a granja. Os outros bichos achavam que tudo ia mudar, mas agora os porcos estavam escravizando os bichos. Eles mudaram uma lei. Em vez de: todos os animais são iguais, ele trocaram para “todos os animais são iguais, mas uns são mais iguais que os outros”
Os porcos que tanto critivaram os humanso, começaram a ter comportamentos de humanos quando tomaram o poder. Os porcos que no inicio tinha a norma: “proibido beber”, começaram a beber em mudaram as regras. Colocaram: “proibido beber em excesso”. Mas o povo animal não se dava conta de que o porco se tornava bípede. E os animais não se deram conta de que os únicos animaisd que enriqueceam eram os porcos, os outros cotniaram trabalhando como escravos, como na época do homem. Quando os animais singelos se deram conta, perceberam que olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e deu um porco para um homem outra vez. Mas já era impossível distinguir quem era homem, quem era porco. Quais são os mecanismos do poder? Quais são os diversos animais que encarnam a alma humana? O autor escolheu os porcos para ser a casta governante e isso certamente poderá ofender muitas pessoas. A Revolução dos Bichos mostra mostra uma visão pessimista da política, lugar onde os homens, na maioria das vezes, se comportam como animais.
Andreia Rabaiolli
"Votando em idiotas, até o Diabo se dá mal"
(Goethe)
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