segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Chega de ser tigresa de unhas negras


Eu não sou feminista. Nem machista. Eu sou masculina e feminina. Já tive meus momentos frágeis, já tive meus momentos de rinoceronte. Ah quando estou com raiva viro uma jamanta.  Mas sou uma jamanta mulher. Vá La que eu não sou muito delicada. Eu nem combino com lenços de sedas finos. Mas eu sou mulher. Na academia, me dão menos peso no leg press. E se eu ousasse, até usaria saias. Porque eu sou mulher. E os homens, são homens. 

Eles não tem visão periférica, eles conseguem desenvolver músculos antes de nós, mas em compensação demoram muito mais para falar. Sendo assim, existe sim diferença entre os gêneros. Que diacho de igualdade entre sexos. Arre, eu fico arretada com esse enguiço na evolução feminina. Tudo começou quando elas queimaram sutiã em praça pública, em 1960, para protestar contra a opressão masculina. Desde então, não tivemos mais sossego. Hordas de mulheres empoderadas incitaram o protesto: temos direitos iguais. E toda calcinha se viu no direito de comprar essa briga. Vivemos um turbilhão de eventos que nos levam e obrigam a ser modernas, independentes, decididas e objetivas. Nunca mais tivemos direito de ser dependentes e frágeis emocionalmente. Eu quero meu direito de volta. Necessito ter um colo masculino, chorar, sentir-me protegida e de um homem que ajude-me a administrar as contas. Eu não sei usar cartão de crédito. Não sei se ele é de débito ou crédito. Burra às pampas. Nem quero que o homem pague, afinal tenho necessidade de ser parceira na hora de batalhar. Aliás, nem sei se quero homem. Mas quero ter o direito de se quiser tê-lo, saber que ele é parceiro. Mas putz, desejo que ele me diga: "amor, não esqueça, hoje vence o seu carnê, posso pagar a você." Eu nem exijo direitos tão iguais. Até porque com tanta evolução, ainda ganhamos 30 por cento menos na folha salarial para exercer a mesma e competente função no mercado de trabalho. Aqui no Vale do Taquari, nós temos de trabalhar oito dias a mais do que eles, suando a camiseta para igualar os salários.

Mas com essa lenga-lenga de: “você é mulher, não queria direitos iguais? Agora agüenta, vamos rachar a conta”, os homens pegaram no nosso calcanhar de Aquiles.

Eu não quero rachar a conta. Quero ser tão interessante para ele que ele não se importe de – pelo menos nas primeiras vezes, até estabelecer a conquista – pagar a minha parte. Careta? Ridícula? Estúpida? Insensata? Não. Mulher. Eu nunca vou ser igual as eles. Eu nasci com meus quadris largos demais. Faz parte do parto. Eu sou de Vênus, ele é de Marte. Quando se aborrecem, eles querem silêncio e solidão. Já entre elas, as preocupações resultam na matraca desenfreada, pois falando acalmam-se. O ego masculino é movido à base de conquistas - o feminino é pura emoção, ja segredou o escritor John Gray.

Quer uma prova de que os gêneros jamais se equipararão? Diálogo. A mulher fala uma coisa, o homem entende outra. Isso não significa que a gente não possa votar, ser delegadas, promotoras e presidentes.. Não significa que eles não possam trocar as fraldas de seus filhos e ajudar nas tarefas em casa. Afinal, o tempo das cavernas ja passou e eles já não caçam javalis a unha. E nem nós ficamos acocoradas fazendo “uh, uh” parindo filho sobres filhos. Nós nos civilizamos. Eu ate acho que a gente deveria ganhar salários iguais. Afinal, quando toca no bolso eu vou sempre puxar a brasa para o meu assado. Sou mulher, não sou boba.

Mas pôxa, com essa balela de direitos iguais eu preciso cair matando em cima de um macho alfa, porque assim se porta uma mulher independente. Eu, hein.Quero ter direito a usar lingerie de algodão bem simples e confortável. E vou te falar, eu uso calçola. Aqui na redação, todo mundo sabe e debocha da minha cara. Ou seria dos meus glúteos? Não suporto fazer o tipo mulher fatal, independente, autossuficiente que sabe insinuar-se perante rendas finíssimas e um bumbum irretocável, próprio para usar fio dental. Eu nem sei fazer direito baliza e que mal há nisso? É antropológico não saber. Não tenho a mesma percepção espacial dos homens. Sou mulher. Desde o mundo das cavernas é assim, porque agora eu preciso ser braço na direção. Pinóia. Não tenho essa obrigação. Quero ser tratada como rainha do lar quando estou no lar. Sim, adoro trabalhar fora, ser eficiente na minha função, não sou de forma alguma subserviente. Tenho minhas opiniões, muitas são contudentes.

Mas eu não quero ser super mulher todos os dias. E eu quero homem que chore, mas que troque o pneu do carro. Não precisa ser tão macho a ponto de gerar uma Maria da Penha. Hay que ser macho sem perder a sensibilidade. E eu, hey de ser mulher sem perder a dependência. Inha, meu nome é Mariazinha. Amélia da calçola grande. Eu troco meus dias de tigresa de unhas negras por uma pacífica existência de gatinha manhosa. Miau.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Carne para nosso repasto


 É tanto “mimimi” cercando o tal BBB que transbordo minha ojeriza.. Fico com nojo dos que são a favor e também  dos que são contra. No fundo, só valorizo os que estão  indiferentes,embora eu mesma não seja indiferente. Ora sou a favor, ora me tapo de asco.
A pessoa indiferente está tão acima da audiência e da desistência (de assistir) que nem toma conhecimento. Ela silencia não porque não quer travar um embate, ela silencia porque para ela o BBB é tão importante quanto a situação dos apenados russos que cumpriam condenação na Sibéria. Ei, algum de nós já parou para pensar o que existia há algumas décadas no inferno gelado dos gulags? Nem aqui nem na China pensamos nisso. Porque não nos interessa, não desejamos levantar debate. Quando não interessa, você não se irrita. Porque se irritar é tomar conhecimento.
Osho – que é um guru controvertido – disse que qualquer coisa que a sociedade respeita se torna alimento para o ego. E as pessoas estão prontas para fazer qualquer coisa estúpida. A única alegria é que isso trará respeitabilidade. Eu digo que se não te trouxer respeito, vai servir para te trazer o avesso do respeito, mas mesmo assim é um sentimento: você está sendo visto, olhado, escrutinado.  Uma vida inobservada é o verdadeiro horror de todos nós. E não me digam que não, porque somos todos humanos. Faça um censo interno tendo Cristo como questionador: qual de vós, se fosse convidado para participar do BBB direis não? Pode ser outro tipo de show da realidade, qual de vós recusareis? Não é pelo dinheiro. Tem muita gente milionária que toparia entrar na casa ou no alçapão de alguma emissora. Pela sensação de importância que ela confere.
Renato Zanellla é um sociólogo com tendência para a filosofia e eu gosto de escutá-lo nas coisas mais bestas ou importantes da vida.  Eu já propus a ele que fizéssemos uma “Confraria de Assuntos Aleatórios” dentro do cemitério, porque é perto da morte que se pensa na vida. Ela nunca disse “sim”, todavia, enfatizou  algo intrigante sobre o Big Brother. O BBB atrai pela identificação e afasta pelo estranhamento e cativa audiência pelos dois.  É uma cultura inútil? Se serve para você se comparar, não.  Quando você assiste, inconscientemente se pergunta: até que ponto sou encantador como este fulano ou totalmente sem noção como este sicrano?
BBB é só um nome, pode ser outro programa que aglutina um monte de pessoas em um recipiente humano.  Você assiste ao programa porque quer ver a reação dos caras ou das gurias. Você se coloca ali no meio deles. Você, queria ter um diferencial tão importante a ponto de ser escolhido. Mas você é só platéia, então liga a TV e começa: “Bah, mas esse cara está comendo como um escroto. Será que eu seria assim?” Ou. “Caraca, mas essa guria parece uma vadia. Eu seria diferente.”
Esse olhar social que o Zanella me fez ver que existe é legal. Tá, mas e aquelas pessoas que não são tão instruídas, elas vão ter essa visão sociológica? Não sei, eu não estou no corpo delas, eu já desbravei a teoria das cavernas de Platão. Mas eu estou certa de que  nós precisamos de pão e circo. Mesmo os mais intelectuais. “Nada mais alienante que o excesso de saber” Se a falta de informação é alienante, o excesso também. Aquele que está tão no alto da erudição não desce para os braços do povo, não consegue acompanhar o termômetro da sociedade. Eu não estou defendendo o BBB, até porque prefiro outro programa do estilo chamado Mulheres Ricas.Me aboleto no sofá e fico do início ao fim e isso não me fará mais estúpida. Já sou intelectualizada e posso me dar ao luxo de curtir bobagens. Reality não me influenciará para o mal. E nem para o bem. Não me fará nada.
Me intriga não o fato de tanta gente assistir, mas a polêmica orbitando o assunto. O BBB é o coliseu romano. Os EUA também tem o seu coliseu, todos os países possuem algo no estilo “panis et circences.”
Em Roma ser gladiador era caminho rápido para a ascensão social. A  psicanalista paulista Marion Minerbo escreveu que a entrada no Coliseu era gratuita, e as pessoas da platéia podiam apostar no seu favorito. A gladiatura era tema das conversas no dia-a-dia.  “Como na gladiatura, o reality show oferece carne humana para nosso repasto. Somos também o leão na arena”,  salientou a doutora em seus escritos prá lá de interessante. Foi na definição dela que me achei. Nós somos os devoradores da carne humana. Queremos nos alimentar de um espetáculo real. Ok, as pessoas dos realitys podem jogar até certo ponto, mas como diz a psicanalista, sem roteiro, ninguém foge ao que é - ninguém pode ser muito diferente do que determina seu inconsciente. Sendo o que são, elas são lançadas a nós, devoradores: “Como esse cara é medíocre” – dissemos nós. “Como ela é fútil” – nos pavoneamos nós, de novo. Como somos superiores. Mas eles são nós. Só que eles estão na tela. Entre eles e nós,  a diferença é que nos falta a audiência.. Na gladiatura moderna, nós precisamos ser  atores e plateia – ou leões e gladiadores. E como frisa  Marion Minerbo, é uma gladiatura  feita sob  medida para nós. Vá La agora e ligue o som no volume máximo. Escute Mutantes: “Soltei os tigres e os leões nos quintais, mas as pessoas na sala de jantar, são ocupadas em nascer e morrer”. Panis ET Circenses. Não tem pão? Deem-lhe humanos.
Ta mas você leu ate aqui e ainda não entendeu se sou contra ou a favor né. Deixa o BBB na televisão.  Só me irrita que a gente fale tanto nele.  Eu me irrito comigo. 


PS: O homem é um animal sem precedentes. Nos metem na jaula, dão pão e bebida para nossos iguais para verem até que ponto chega a nossa decadência. E o pior disso tudo é que, faríamos exatamente igual se estivéssemos la dentro daquela casa. Nos embebedaríamos e daríamos o circo todo para a audiência. Somos ruminantes, bípedes sem moral. Maluf estava certo: estupra, mas não mata (a audiência)

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Vale do Taquari tem mercado para os neossexuais

O novo homem é macho e vaidoso. Mas não tanto quanto o metrossexual. Eles são cuidadosos com a aparência. Os homens modernos costumam atrair mulheres em decorrência da sua autoconfiança. São vaidosos sem perder a masculinidade. Preocupam-se com a saúde, os exercícios e vão sempre ao mesmo cabeleireiro. O Vale tem potencial neossexual...

Não é preciso ser do mundo rosa para fazer  da vaidade o seu ponto de harmonia. Os homens descobriram há algumas décadas que podem ser machos, afetuosos e lindos.  São os chamados “neossexuais”, uma categoria masculina que vem movimentando o mercado de cosméticos, salões de beleza e clínicas estéticas.  São másculos, sem perder a sensibilidade.  São viris, fortes e desejados. O contingente de vaidosos aumenta a cada ano. Quando vão ao salão de beleza, são exigentes com  o corte. Além disso, eles aderiram a depilação, pedicure e manicure. Pensa que as mulheres não gostam? Elas adoram homens caprichosos.. A vaidade masculina liberta de preconceitos  e o Brasil, país já tradicional quando o assunto é vaidade, ocupa a segunda posição do ranking feito pela Euromonitor de cosméticos para homens, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. 
Por que os homens estão se cuidando? Porque a sociedade se transformou e as mulheres mudaram. O estímulo da mulher ou da namorada conta muito nesta nova vaidade do sexo masculino. Elas estão mais exigentes, e eles querem agradá-las e a si mesmo.
 O Vale do Taquari é um nicho de mercado masculino. Os centros de beleza tem clientes fieis e os consultórios e clínicas estéticas, viram aumentar a freguesia  “de cueca”. A região , tem se revelado celeiro de belos homens. Todos eles é claro, dão devido valor à aparência, mas  tomam cuidado para não se tornarem obsessivos. Ser vaidoso sim, ser “metrossexual”, não. O segredo é o meio-termo. “Neossexual”. 
 Duvida? pergunte aos cabeleireiros. Luciano Farias diz que para o homem, a aparência saudável virou marketing pessoal.  E eles são mais fieis que elas nos salões.No centro de beleza de Luciano, a ala masculina é responsável por 80% tratamento facial.  O homem gosta de hidratar, tonificar e remover as células mortas da pele.Fazem esfoliações para remover manchas e o bronzeamento masculino já ultrapassou o das mulheres.   A depilação também é procurada. Axilas, virilhas, tórax e pernas.   O salão atende muitos homens loiros que fazem reconstituição do pelo.  O olhar fica mais marcante. Aqui em Lajeado, os homens bem-sucedidos são os que procuram zelar pela imagem.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Meus anti-herois sobem no pódium em 2012

Quarenta e oito horas depois da virada do ano eu decidi minhas resoluções de ano novo. E decidi isso num lampejo porque nunca, mas nunca mesmo me atribuo algum tipo de responsabilidade de um ano para outro. Se nunca dá certo de uma segunda para outra, imagine então esperar um ano para saber que fracassou.

 Por isso, o único foco desde ano, depois de passar a virada em casa e nem querer ser cumprimentada porque Oxala vai reinar, decidi virar a casaca. Vou trocar a casaca, porque depois de tanta comilança, perdi o cós. Estou me sentindo a sucursal da Cosuel e quando caminho mais aceleradamente, me dá a impressão de coxas se confrontando sendo roçadas no fino tecido da bermuda. Me sinto parte do livro do Jô Soares, As Esganadas. E com tanta revolta calórica que me atordoa o coração, decidi dar um tempo aos meus heróis: um ano. Pelo menos um ano não tentarei viver como Buda, nem incorporar o pensamento de Schopenhauer e bem capaz que vou ler Nietszche neste ano. Escolhi a dedo meus ídolos: Homer Simpsons, Sue, a treinadora do seriado Glee e Garfield. Este último é meio lugar comum, mas eu estou bem a fim de ser lugar-comum. Seja como for compartilho com ele a tese: “ Mostre-me uma pessoa que gosta de caminhar e eu lhe mostrarei uma estranha pessoa com gosto pela dor.”

O Garfield sabe exatamente a dicotomia da vida: os gordos odeiam amar a comida e os magros amam odiá-la. É por isso que sou como ele: prefiro calçar as botas a fazer exercícios. Faz um mês que estou na academia, não sinto amor pelo Leg-press ou pelo supino, conto os 30 minutos cravados que fico lá mas ainda tenho esperança de me viciar em endorfina. Serei do clube dos marombados, mas enquanto esse dia não chega, sou mais Garfield: Eu adoraria as manhãs, se elas começassem mais tarde!

Meu outro anti-heroi que vou cultuar ate o fim do ano bissexto: Homer, um pai de família americano rude, acima do peso, grosseiro e preguiçoso. Homer foi considerado o mais influente personagem de desenho na televisão. Homer é uma sátira da família americana, tudo nele é politicamente incorreto. É um “loser”. Nunca fui para os EUA mas pelo que vejo nos filmes os americanos tem uma obsessão por achar “losers” ou os perdedores. Alguém vai ser escolhido, principalmente se não tiver popularidade ou renda. No país da competição, viver de birita, de preguiça, com pouca grana como Homer não faria sucesso na faculdade ou High School.

Se não fosse protagonista de desenho famoso, Homer com certeza seria em um filme americano, no máximo o garçom obeso de uma cidadela quase abandonada. É esse o papel que dão a loser. Mas No fundo, Homer não se importa. Ele diz que a “ vingança é um prato que se come três vezes ao dia”.

E há nele uma filosofia inerente digna de ser citada nos anais dos losers: “A iniciativa é o primeiro passo para o fracasso”. Depois de anos e anos me servindo de profetas como Augusto Cury e Thimoty Robbins, descobri que Homer é meu guru. “Se algo é difícil de fazer, não vale a pena ser feito!” Bingo. É dele também a sábia orientação: “ Se algo está dando errado, culpe o cara que não fala inglês”. No nosso caso, vamos culpar aqueles que não falam português. Atenção nesse item, gente. Vamos culpar só quem não fala, porque se for quem não escreve, teremos um exército de culpados.
E por ultimo, Homer fez uma pergunta que eu nem sabia que existia. Mas depois que eu a vi, achei que não poderia viver sem ela: “ Deus, porque eu tenho que gastar 2 horas do domingo na igreja ouvindo as diferentes maneiras que irei para o inferno!”.

Garfield e Homer são personagens relativamente “velhos” para mim. No final do ano passado, vi pela primeira vez o seriado Glee, que obviamente foi liberado para a televisão aberta. E sim, eu vi Glee, apesar dos 40 anos, tenho alma de adolescente. Eu e minha filha ficávamos esperando ansiosamente as 11h de sábado para começar a série. E que ninguém ousasse nos tirar de lá. No início detestei até a morte, Sue Sylvester, a treinadora vilã. Insensata, insensível, egoísta, mas engraçada.Segundo a Desciclopédia, é mais macha que os vampiros do Crepúsculo juntos. Gosta de destruir os sonhos das outras pessoas a todo e qualquer preço, de tão ruim que é a personagem, ficam verossímil. Sue sabe que é casca grossa. Ela reconhece isso:

“” Mandei tirar as glândulas lacrimais … não usava elas mesmo ! É na arrogância que Sue faz seu palco filosófico com verdades abissais. E eu acho esta uma grande verdade: Não é fácil sair da zona de conforto .As pessoas vão acabar com você. Vão dizer que nem devia ter tentado.Mas escutem isso...Não há muita diferença entre um estádio cheio de fãs e um bando de gente te xingando. .Ambos estão apenas fazendo barulho.Como encarar isso é com você.Convença-se que estão torcendo por você.Se fizer isso,um dia,eles irão."

Não esqueci o Doutor House, considero sua filosofia inspiradora: “Qualquer um pode odiar a humanidade depois de levar um tiro. É necessário um grande homem para odiar antes disso.” Mas ele é viciado em Vicodin, que ele pega na farmácia do hospital. É um analgésico para tratamento de dor cronica, utilizado em pacientes com cancer. Não sou muito de narcóticos. Uso sertralina.
Meu pai de cabelos arrepiados na passagem do ano: parece o Homer  Simpson

Frases avessas

“Eu vou pedir a vocês que cheirem seus sovacos. Esse é o cheiro do fracasso e está contaminando meu escritório.” (Sue Sylvester – Glee)

“ Existem três frases curtas que levarão sua vida adiante: Não diga que fui eu!, Oh, boa idéia chefe! e Já estava assim quando cheguei”(Homer Simpson)
Ah, que bem me sinto hoje! Tenho vontade de ser amável com toda a gente. Deve haver algo de errado comigo ! (Garfield)

“Tudo que eu queria é apenas um dia no ano no qual eu não fosse visualmente agredida por feios e gordos. Essas retinas precisam de um dia de folga.” (Sue)