
Criaram o Dia das Mães, mas desconheço a data que celebra o dia das filhas. Talvez porque esse é um ritual que se consolide diariamente, entre uma tarefa caseira e outra, lá vai mãe e filha estreitar os vínculos. Entre um resmungo e outro, juras de amor filial e maternal. Um pedido de desculpas aqui, outro acolá e um laço eterno de ágape, o amor maior, aquele vivido incondicionalmente. A Marianna me enternece, me comove. Me move. Me acalanta com sua simples vivência. Me orgulha. Eu me supreendo com ela. Ela é o meu eu mais vibrante, mais sincero, mais pueril, mais lindo, mais gentil. Ela é o melhor de mim. Aquele a quem ninguém eu pude dar. Marianna, minha concepção para um mundo melhor.
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