sexta-feira, 22 de maio de 2009

Esta é umas dessas reportagens que eu gosto de fazer, com um texto literário, em que eu posso criar dentro dos sentimentos e brincar com a reação que um delito tão vil e invisível possa causar no  leitor. É gratificante folhear o jornal e verificar uma matéria publicada com pleno êxito. Êxito que eu digo sem erro em grafia e com uma diagramação atrativa. Já disse aqui, no Pitônicas, que a vida real é que fornece as melhores histórias e as mais literárias.E da melancolia que se gera a poesia. Os casos de incesto, infelizmente,  fenecem no silêncio.  Um delito invisível que está entre nós. 

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