Às vezes, os problemas que clamam por atenção apenas obscurecem aquilo que não se deseja enxergar. É a cegueira pelo inimigo errado. Então, escolha o inimigo certo. O que estaríamos pensando se não estivéssemos preocupados com pensamentos estranhos? O problema não está no desconforto. O problema está em sentir desconforto pela coisa errada. Se temos medo de algo que achamos terrível, podemos embotar esse medo por algum tipo de desejo, porque o desejo aplaca o medo.
Saberá a pessoa da sua própria insinceridade. Saberá que as vezes pode estar revestida em uma aura de boazinha apenas para conseguir dádivas?
Há muitas pessoas que não gostam de si mesmas e tentam superar isso persuadindo primeiro os outros a gostarem delas. Feito isso, elas começam a pensar bem de si próprias.. Mas essa é uma falsa solução. Temos a tarefa de aceitar a nós mesmos e não encontrar formas de obter a aceitação dos outros. Quem não obedece a si mesmo, é regido pelos outros. Mas é mais fácil, muito mais fácil, obedecer a outro do que dirigir a si mesmo.
*** Nada deve interferir com o desenvolvimento do herói dentro de você!
*** O eterno retorno significa que cada vez que você escolhe uma ação, deve estar disposto a escolhê-la por toda a eternidade. O mesmo se dá com cada ação não realizada, cada escolha evitada. Toda a vida não vivida ficará latejando dentro de você. Então este momento existe para sempre e você é sua própria platéia.
*** Uma pessoa se mede pela quantia de verdade que ela consegue suportar.
** A chave para bem viver é primeiro desejar aquilo que é necessário e depois amar aquilo que é desejado. É o "amor fati", ama teu destino. Superar o desespero é aprender a transformar o "assim se deu" pelo "assim o desejei"
*** A cura filosofica consiste em aprender a escutar a prórpia voz interna. É preciso conversar sobre cada aspecto do pensamento
(Quando Nietzsche Chorou)
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
A teoria da embalagem
1 - Eu tenho uma teoria da beleza. Somos um produto em supermercado. Nossa embalagem está a venda. Nosso incólucro é o que conta. Somos um produto exposto em prateleira a espera de sermos comprados por quem tem o equivalente em valores. Se formos uma margarina doriana - com atributos de primeira e gostosa - queremos ser compradas por um cara com cacife para pagar a doriana. Você, a Doriana é demandada porque tem tem cor amarela e é chamativa. Mas o produto em si não se reforça, é preciso saborear a doriana e caso venha a ser sem sal, o estoque permanecerá intocado.
2-. Mas é assim: todo mundo tem um valor de mercado e usa uma etiqueta como preço, No primeiro momento, todo mundo olha o valor comparativo e o custo benefício, inclusive as taxas de manutenção e a depreciação por uso e tempo. De modo prático é assim: se ela é muito bonita, você tem que ter prestígio. Um provável parceiro sempre vai pesar o valor do outro e se perguntar, qual a vantagem que eu levo fazendo esse negócio? Porque todo mundo quer ter o seu ego reforçado.
3- Eu expus a minha teoria, baseada no que observo acerca de homens e mulheres, do que escuto e do que leio. Não, necessariamente, concordo com esse tipo de pensamento(mesmo me detestando por isso, eu também embarco na onda da estampa)Todo o ser humano é basicamente igual em suas vaidades. Mas também sei que se a imagem é a embalagem, o conteudo é o prazo de validade." Mas a maiora das pessoas, para ver o conteúdo, chega através dele pelo visual". IMAGEM É O QUE VENDE. E quando você entra no perfil de alguém, você vai onde? NAS FOTOS.IMAGEM não é o que segura uma relação, .mas em 98% é o que inicia.
2-. Mas é assim: todo mundo tem um valor de mercado e usa uma etiqueta como preço, No primeiro momento, todo mundo olha o valor comparativo e o custo benefício, inclusive as taxas de manutenção e a depreciação por uso e tempo. De modo prático é assim: se ela é muito bonita, você tem que ter prestígio. Um provável parceiro sempre vai pesar o valor do outro e se perguntar, qual a vantagem que eu levo fazendo esse negócio? Porque todo mundo quer ter o seu ego reforçado.
3- Eu expus a minha teoria, baseada no que observo acerca de homens e mulheres, do que escuto e do que leio. Não, necessariamente, concordo com esse tipo de pensamento(mesmo me detestando por isso, eu também embarco na onda da estampa)Todo o ser humano é basicamente igual em suas vaidades. Mas também sei que se a imagem é a embalagem, o conteudo é o prazo de validade." Mas a maiora das pessoas, para ver o conteúdo, chega através dele pelo visual". IMAGEM É O QUE VENDE. E quando você entra no perfil de alguém, você vai onde? NAS FOTOS.IMAGEM não é o que segura uma relação, .mas em 98% é o que inicia.
Eu tenho a mania de acompanhar todo o itinerário psicológico dos meus contatos. Mesmo que eu jamais tecle com eles (e isso ocorre com frequencia, tendo em vista que dificilmente chamo alguém), sempre observo como eles estão, se de bom ou mau humor. Eu ate acho legal colocar frases de motivação (demonstra que a pessoa está predisposta a ver a vida melhor). Pelas frases do Msn, da pra ver se a pessoa ta com espírito brincalhao (se coloca por exemplo, uma frase engraçada do woody alen), se ta triste (tipo: A vida é uma bosta). Se brigou com o namorado (Ve se me esquece, nao deu atençao, agora perdeu de vez). Mas oque eu nao consigo entender é como alguem que entra ocupadissimo esta on no MSN. Dia desses, um contato meu entrou assim: FULANO DE TAL (OCUPADÍSSIMO, NINGUEM FALA COMIGO AGORA) Entao, porque entra no MSN, cara pálida?
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Viagem ao centro das palavras
Não quero fazer dessa uma conversa enfadonha e nem um sermão para incitar as pessoas a lerem livros. Não quero, mas já estou fazendo. Não tem como não falar. É porque depois de ter visitado o último final de semana da Feira do Livro em Porto Alegre e visto de perto a jornalista Eliane Brum, para mim a maior e melhor repórter do Brasil, me sinto motivada a compartilhar do prazer da leitura. Eu não entendo como as pessoas não vêem prazer em ler. Para mim o hábito é tão arraigado que sinto uma necessidade tremenda em devorar páginas. A leitura me tira a dor do mundo. É sério. Quando estou triste, faço uma viagem para o centro de mim: submerjo nas páginas de um bom livro. Assim, tenho o universo ao meu dispor e toda uma gama de imaginação que vou construíndo junto aos personagens da obra. É uma delícia. É revigorante, mesmo quando o livro fala de coisas tristes. Aliás, as histórias tristes são as mais bacanas. Há um lirismo na melancolia. Tudo o que é triste é lindo de se ler, arrepia, comove, espanta, entorpece e enobrece a gente. Me deparei desde cedo com o mundo da leitura. Quando era pequena, costumava ler as coleções do "Cachorrinho Samba" e de "Os Pioneiros" (quem tem mais de 30 anos deve lembrar do seriado que tinha Laura Ingalls) dentro do guarda-roupa. É sério, eu juro. Adorava entrar no roupeiro e, munida de uma lanterna e de um livro, passava tardes no meu mundo particular. E ele era infinito. O fato de gostar de ler foi determinante para seguir a profissão de jornalista. Eu amo as palavras, gosto de brincar com elas e as dispor de forma harmoniosa, fazer trocadilhos e encontrar metáforas que culminem com uma explicação inusitada do tema em curso. Meu jeito de me fazer feliz foi me tornar uma operária das palavras. "Escrevinhadora", como diz a colega e blogueira Laura Peixoto. Sou uma escrevente do mundo real e dos guetos virtuais. A repórter da revista Época, Eliane Brum, que eu citei acima, sempre foi minha referência para fazer um jornalismo mais humano, com mais gosto e sabor, seja ele doce ou amargo. Ela sempre destacou a idéia de fugir do "olhar domesticado". E essa sua capacidade de ver a vida, de uma forma totalmente diferente, o avesso do glamour, como muitas vezes ela chama, é que a tornou única. Seus textos exalam humanidade. O lirismo está em cada palavra que ela compartilha com o leitor. Ao vivo, sua voz é mansa e parece passar a idéia de uma pessoa super sensível, melancólica até. Uma voz aliada a uma alma e a uma cachola que pensa profundamente em termos filosóficos e no sentido da vida. Eis sua meta: fazer com que cada entrevistado descubra o sentido da sua vida. A alma humana pode suportar tudo, exceto a falta de algum significado para a vida. Bem, mas isso é assunto para outra crônica. Mantenha os sentidos atentos e vá ler um livro, qualquer um é bom, basta você fazer amizade com as palavras.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
O que quer uma mulher
Quando nascemos somos programadas a encontrar o cara ideal. Embarcamos no mundo de fábulas que embalam nossos sonhos infantis, com a voz da mamãe contando de forma convincente a história da Bela Adormecida e da Branca de Neve, ambas tão meigas e ávidas por serem resgatadas de uma vida infernal pelo portentoso príncipe cheio de virtudes. Desenvolvemos nosso visual acalentadas por esse mar de sonhos. As histórias antes lúdicas, mais tarde são ilustradas pelas telas de cinema, através de filmes como Cinderela Moderna e Uma Linda Mulher. É Holywood dando sua contribuição para nossos sonhos de moçoilas casadouras. Alguns anos depois a gente transpassa a fase das fábulas e ingressa no mundo real. Uma, duas, três, 30 baladas e o príncipe não vem. Estão pela noite aqueles motoristas velozes que curtem a potência do cavalo motorizado. Te oferecem um chopp, mas a mão..hummm ...essa é díficil. Quem sabe um beijo diretaço, sem cerimônias, porque essa balela de ir com calma é coisa do passado. Três dedos de prosa e você percebe que o candidato a granjear a atenção do seu coração não está a fim de resgatar ninguém do dragão da solidão. Quer um papo mais light para descontrair e tornar a noite dele mais atrativa - a dele, não a sua. De belas adormecidas, nos tornamos moças despertas. Acordamos do sonho no momento em que percebemos que sutilezas só existem em contos de fadas. Nem podemos querer exigir tanto, porque o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística propaga que há bem mais mulheres do que homens. Segundo o Censo, o número de homossexuais também vem crescendo o que é um desalento para o contigente feminino. Não bastasse ter menos garbosos no mundo, ainda temos de disputar com os gays, esses sim os únicos que nos compreendem.
Os homens reclamam que somos inconstantes, que gostamos de canalhas, que desprezamos os que nos tratam bem em favor dos falcatruas. Os homens declaram que não sabemos o que queremos. Mas toda vida queremos sempre a mesma coisa: está nos contos de fada. Queremos alguém que nos resgate da torre do castelo, heróicos suficiente para empunhar a bandeira em favor de nós mesmas, fortes suficientes para bradar ao mundo que nos amam. Queremos homens sensíveis, podem ser pedreiros, marinheiros, engenheiros, arquitetos, jornalistas, comerciantes, vendedores. Não precisa vir montado em um cavalo branco e nem em uma mercedes super potente. Não queremos fábula, não queremos que tenham sangue azul, não queremos nobreza. Queremos destreza para com nosso sentimento, habilidade para lidarem com nossas vulnerabilidades. Desejamos homens falíveis, não indefectíveis, mas que saibam proclamar com veêmencia que temos valor para eles. Que sejam carinhosos, resolutos e um pouco seguros de si, não a ponto de serem arrogantes, mas autoconfiança e caldo de galinha não faz mal a ninguém. Queremos um amor que nos ame com a gentileza de um príncipe e a leveza de um sapo. E se Freud não foi capaz de explicar isso, é porque nem os homens mais inteligentes compreendem nossas necessidades. Só os de almas sensíveis.
Os homens reclamam que somos inconstantes, que gostamos de canalhas, que desprezamos os que nos tratam bem em favor dos falcatruas. Os homens declaram que não sabemos o que queremos. Mas toda vida queremos sempre a mesma coisa: está nos contos de fada. Queremos alguém que nos resgate da torre do castelo, heróicos suficiente para empunhar a bandeira em favor de nós mesmas, fortes suficientes para bradar ao mundo que nos amam. Queremos homens sensíveis, podem ser pedreiros, marinheiros, engenheiros, arquitetos, jornalistas, comerciantes, vendedores. Não precisa vir montado em um cavalo branco e nem em uma mercedes super potente. Não queremos fábula, não queremos que tenham sangue azul, não queremos nobreza. Queremos destreza para com nosso sentimento, habilidade para lidarem com nossas vulnerabilidades. Desejamos homens falíveis, não indefectíveis, mas que saibam proclamar com veêmencia que temos valor para eles. Que sejam carinhosos, resolutos e um pouco seguros de si, não a ponto de serem arrogantes, mas autoconfiança e caldo de galinha não faz mal a ninguém. Queremos um amor que nos ame com a gentileza de um príncipe e a leveza de um sapo. E se Freud não foi capaz de explicar isso, é porque nem os homens mais inteligentes compreendem nossas necessidades. Só os de almas sensíveis.
Arial rosa
As relações virtuais mudam os relacionamentos, os hábitos e a maneira de falar e escrever. Professoras percebem o internetês em aula. O próprio internauta se vê "viciado" em abreviações quando precisa digitar algo mais formal no ambiente de trabalho. Entendem a que me refiro? Dá uma vntde de escrever axim, vc prcbe? Aposto que tem muita "profe" chamando atenção de estudantes. Engraçado mesmo é quando essa relação virtual se torna tão tácita que parece fazer parte do concreto universo real. Dia desses, em um papo de "msn", percebo o quão inserida está a presença virtual. O papo versa nesse tom: "essa cor de fonte ficou muito bem em você." Àquele que não está familiarizado com o jargão cibernético, uma explicação. Fonte é a forma da letra do computador. A moça havia colocado a fonte arial rosa para exalar seu bom humor, e conseguiu, transpassou isso através da tela.
Há pouco tempo, elogiava-se a cor da blusa, o tom a pele, o penteado do cabelo. Mas o mundo globalizado instituiu a onda da lisonja virtual. Dessa feita foi a arial rosa a fonte de bajulação. Pensando bem, pode ser a fonte do amor. Assim é o mundo virtual, você manda emoticons, pode expressar se está triste ou feliz com as carinhas usadas excessivamente e que poluem qualquer texto. A internet não só te traz o mundo para dentro de casa, como serve de intermediária para você expressar seu mundo de sentimentos.
Agora, dou-me conta. Eureka, descobri meu parceiro. Meu affair é o CCE, monitor lcd que fica obediente na minha frente. Tem um coração eletrônico megagrande. Abarca o outlook e outros programetes básicos e essenciais em minha vida. Bem se diz que o amor pode estar à sua frente. Meu parceiro sempre está a um palmo do nariz. Só troco o lcd por um laptop. Surpreendem-se com minha volúpia? Querem o quê? Acreditam mesmo que relações virtuais sejam eternas? Deletem essa idéia. No mundo virtual também existe o Control End. E o fim, gente, é igualzinho ao mundo real.
Há pouco tempo, elogiava-se a cor da blusa, o tom a pele, o penteado do cabelo. Mas o mundo globalizado instituiu a onda da lisonja virtual. Dessa feita foi a arial rosa a fonte de bajulação. Pensando bem, pode ser a fonte do amor. Assim é o mundo virtual, você manda emoticons, pode expressar se está triste ou feliz com as carinhas usadas excessivamente e que poluem qualquer texto. A internet não só te traz o mundo para dentro de casa, como serve de intermediária para você expressar seu mundo de sentimentos.
Agora, dou-me conta. Eureka, descobri meu parceiro. Meu affair é o CCE, monitor lcd que fica obediente na minha frente. Tem um coração eletrônico megagrande. Abarca o outlook e outros programetes básicos e essenciais em minha vida. Bem se diz que o amor pode estar à sua frente. Meu parceiro sempre está a um palmo do nariz. Só troco o lcd por um laptop. Surpreendem-se com minha volúpia? Querem o quê? Acreditam mesmo que relações virtuais sejam eternas? Deletem essa idéia. No mundo virtual também existe o Control End. E o fim, gente, é igualzinho ao mundo real.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Caixa da Verdade
Quando dona Sinceridade quer comandar o espetáculo, doutor Irritação entra em cena, para dar um chega prá la nessa senhora insana que às vezes ousa querer brilhar no palco. No teatro da vida, o papel principal é sempre da Miss Polidez. Respostas polidas são a demanda do mercado social. Quando alguém inventa de ser o "super Sincero", causa espanto. Nossa, que coragem dizer assim, tudo na lata. Que falta de categoria, grosseria até. Eu me desabono com isso porque nunca sei a medida de parar de ser franca com os outros. Costumo ser tão sincera, que até parece mentira. Penso que falo verdades em excesso, nem tudo tem que ser escancarado. Assumo aqui um "mea culpa". Arrependo-me em 89% das vezes dessa verborragia que sai de mim sem hesitação. Talvez porque quero incitar insconscientemente a franqueza alheia. Desejaria mesmo que as pessoas, em qualquer situação fossem sinceras comigo, só para perceber como reagiria a isso. No Orkut, o propalado site de relacioamentos onde todo mundo bate-ponto, há espaço para escrever depoimentos sobre amigos.Acontece que esses testemunhos são tao boníssimos, exaltam tanto a qualidade das pessoas que chegam a ser hilários. Eu sorrio ao reler os meus e espanto-me com o cabidel de qualidades. Nossa, com tanta virtude vão me tirar para santa. JesusMariaJosé, tudo o que não sou. Depois, leio os depoimentos escritos a outros amigos e tchan, tchan, tchan, tchan, surpresa: queridíssimos todos eles. Especias, tri amigos, alto astrais, empenhados, guerreiros. "Te considero prá caramba, fulano. Você não existe."
Não existe mesmo. Tantos seres especiais me remete ao Faustão, que é fausto em elogios. A Super atriz, o super galã, o super compentente e o domingão vira um superficialidade. Esse Faustão não se toca. Mas eu me toquei de um recurso legal no próprio Orkut. Tem lá a Caixa da Verdade, um aplicativo que basta baixar e mandar para os amigos de sua rede. Eles podem escrever todas as verdades nunca ditas na sua cara. Claro que as respostas virão anônimas para você, afinal ninguém quer se expor. Não dá outra. Em 24 horas de Caixa da Verdade ativa, as respostas começam a pipocar. Li de mim cobras e lagartos. Querem saber a real? Gostei da verdade escondida na caixa. Se não é agradável ouvi-la assim, como se fosse um tapa na cara, pelo menos você pode encará-la como um exercício de auto-conhecimento. Achei bacana a Dona Sinceridade ter se apresentado a mim. Clap, clap, clap, palmas para ela. Miss Polidez dessa vez ficou de canto, cabisbaixa. Só porque é bonita pensa que tem que ser a protagonista da situação. No longa metragem da minha vida, ela só exerce o papel de figurante no baile de máscaras. E olhá lá!
Não existe mesmo. Tantos seres especiais me remete ao Faustão, que é fausto em elogios. A Super atriz, o super galã, o super compentente e o domingão vira um superficialidade. Esse Faustão não se toca. Mas eu me toquei de um recurso legal no próprio Orkut. Tem lá a Caixa da Verdade, um aplicativo que basta baixar e mandar para os amigos de sua rede. Eles podem escrever todas as verdades nunca ditas na sua cara. Claro que as respostas virão anônimas para você, afinal ninguém quer se expor. Não dá outra. Em 24 horas de Caixa da Verdade ativa, as respostas começam a pipocar. Li de mim cobras e lagartos. Querem saber a real? Gostei da verdade escondida na caixa. Se não é agradável ouvi-la assim, como se fosse um tapa na cara, pelo menos você pode encará-la como um exercício de auto-conhecimento. Achei bacana a Dona Sinceridade ter se apresentado a mim. Clap, clap, clap, palmas para ela. Miss Polidez dessa vez ficou de canto, cabisbaixa. Só porque é bonita pensa que tem que ser a protagonista da situação. No longa metragem da minha vida, ela só exerce o papel de figurante no baile de máscaras. E olhá lá!
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